A tecnologia move o mundo. A frase proferida em uma das palestras de Steve Jobs, fundador da empresa Apple, alude à importância que a tecnologia possui na contemporaneidade. Nesse contexto, o avanço tecnológico ameaça posições laborais desde o período da Revolução Industrial. Cargos antes ocupados por humanos, progressivamente, estão sendo substituídos por máquinas. Com efeito, dentre os principais impactos da inteligência artificial nas relações de trabalho contemporâneos, destacam-se: o desemprego estrutural e a marginalização do indivíduo.
O avanço da inteligência artificial tem impacto direto no desemprego estrutural. O pensamento neoliberal do mundo contemporâneo usa o princípio capitalista da busca por lucro. Nesse sentido, os empresários geralmente tomam atitudes com foco na redução de custos e no aumento de vendas. Assim, o desenvolvimento de tecnologia que substitui o trabalho humano e potencializa os lucros são ferramentas extremamente atraentes para os donos de corporações. Como resultado dessa postura dos patrões, os funcionários ficam submetidos a relações de trabalho voláteis e podem, a qualquer momento, ser trocados, somando números ao índice de desemprego estrutural.
Por consequência do desemprego em larga escala, a marginalização do indivíduo torna-se comum. Apesar de trazer benefícios, como a realização de tarefas perigosas (ou entediantes), o uso da inteligência artificial impacta desigualdades sociais, visto que os então desempregados ficam financeiramente desamparados. Na tentativa de se reinventarem, passam a exercer ofícios massantes e de baixa remuneração que ainda não foram ocupados por máquinas. Esse fenômeno já acontece no mundo contemporâneo e é chamado pelo filósofo Byung Chul-Han como a uberização do trabalho. Segundo Han, na sociedade moderna muitas pessoas recorrem a fontes de renda degradantes por falta de escolha. Desse modo, aqueles que usam a inteligência artificial a seu favor, como grandes empresários, são beneficiados, mas o restante da população sofre com o agravamento das desigualdades sociais e é marginalizado.
Portanto, ficam nítidos os impactos da inteligência artificial nas relações de trabalho contemporâneo após a análise do desemprego estrutural e do aprofundamento das desigualdades sociais. Dessa maneira, nota-se que embora, de fato, mova o mundo, as inovações tecnológicas são motivos de preocupação para muitos indivíduos. Então, o assustador cenário trabalhista evidenciado por Byung, se nada for feito, será o futuro de uma sociedade automatizada.
A tecnologia move o mundo. A frase proferida em uma das palestras de Steve Jobs, fundador da empresa Apple, alude à importância que a tecnologia possui na contemporaneidade. Nesse contexto, o avanço tecnológico ameaça posições laborais desde o período da Revolução Industrial. Cargos antes ocupados por humanos, progressivamente, estão sendo substituídos por máquinas. Com efeito, dentre os principais impactos da inteligência artificial nas relações de trabalho contemporâneos, destacam-se: o desemprego estrutural e a marginalização do indivíduo.
O avanço da inteligência artificial tem impacto direto no desemprego estrutural. O pensamento neoliberal do mundo contemporâneo usa o princípio capitalista da busca por lucro. Nesse sentido, os empresários geralmente tomam atitudes com foco na redução de custos e no aumento de vendas. Assim, o desenvolvimento de tecnologia que substitui o trabalho humano e potencializa os lucros são ferramentas extremamente atraentes para os donos de corporações. Como resultado dessa postura dos patrões, os funcionários ficam submetidos a relações de trabalho voláteis e podem, a qualquer momento, ser trocados, somando números ao índice de desemprego estrutural.
Por consequência do desemprego em larga escala, a marginalização do indivíduo torna-se comum. Apesar de trazer benefícios, como a realização de tarefas perigosas (ou entediantes), o uso da inteligência artificial impacta desigualdades sociais, visto que os então desempregados ficam financeiramente desamparados. Na tentativa de se reinventarem, passam a exercer ofícios massantes e de baixa remuneração que ainda não foram ocupados por máquinas. Esse fenômeno já acontece no mundo contemporâneo e é chamado pelo filósofo Byung Chul-Han como a uberização do trabalho. Segundo Han, na sociedade moderna muitas pessoas recorrem a fontes de renda degradantes por falta de escolha. Desse modo, aqueles que usam a inteligência artificial a seu favor, como grandes empresários, são beneficiados, mas o restante da população sofre com o agravamento das desigualdades sociais e é marginalizado.
Portanto, ficam nítidos os impactos da inteligência artificial nas relações de trabalho contemporâneo após a análise do desemprego estrutural e do aprofundamento das desigualdades sociais. Dessa maneira, nota-se que embora, de fato, mova o mundo, as inovações tecnológicas são motivos de preocupação para muitos indivíduos. Então, o assustador cenário trabalhista evidenciado por Byung, se nada for feito, será o futuro de uma sociedade automatizada.
Introdução: A introdução estabelece o contexto histórico e a relevância crescente da tecnologia, mencionando a influência de figuras icônicas como Steve Jobs, e introduz os temas principais do texto: desemprego estrutural e marginalização causados pela substituição de trabalho humano por máquinas.
Primeiro parágrafo de desenvolvimento: Este parágrafo discute as razões econômicas por trás da adoção de tecnologias que substituem o trabalho humano, destacando a mentalidade capitalista que prioriza o lucro sobre a estabilidade do emprego.
Segundo parágrafo de desenvolvimento: Este parágrafo explora as consequências sociais do desemprego estrutural, incluindo a marginalização e a deterioração das condições de trabalho, referenciando a teoria da "uberização do trabalho" de Byung Chul-Han.
Conclusão: A conclusão sintetiza os principais pontos discutidos e reitera os sérios desafios e preocupações levantados pela adoção generalizada da inteligência artificial no ambiente de trabalho, apontando para um futuro potencialmente problemático se não forem tomadas medidas adequadas.
A redação apresentada é bem estruturada e demonstra um bom domínio da língua portuguesa, utilizando um vocabulário rico e variado. O autor faz uso de referências sólidas, como Steve Jobs e Byung Chul-Han, para fortalecer seus argumentos, o que adiciona credibilidade ao texto.
Além disso, a redação se beneficiaria da inclusão de exemplos mais concretos e atuais para ilustrar as complicações mencionadas, tornando os argumentos mais palpáveis. A conclusão é clara e propõe uma solução pertinente, enriquecida com uma chamada à responsabilidade coletiva, incluindo a sociedade civil, para reforçar a preocupação com as inovações tecnológicas no cenário atual.
Introdução: A introdução estabelece o contexto histórico e a relevância crescente da tecnologia, mencionando a influência de figuras icônicas como Steve Jobs, e introduz os temas principais do texto: desemprego estrutural e marginalização causados pela substituição de trabalho humano por máquinas.
Primeiro parágrafo de desenvolvimento: Este parágrafo discute as razões econômicas por trás da adoção de tecnologias que substituem o trabalho humano, destacando a mentalidade capitalista que prioriza o lucro sobre a estabilidade do emprego.
Segundo parágrafo de desenvolvimento: Este parágrafo explora as consequências sociais do desemprego estrutural, incluindo a marginalização e a deterioração das condições de trabalho, referenciando a teoria da "uberização do trabalho" de Byung Chul-Han.
Conclusão: A conclusão sintetiza os principais pontos discutidos e reitera os sérios desafios e preocupações levantados pela adoção generalizada da inteligência artificial no ambiente de trabalho, apontando para um futuro potencialmente problemático se não forem tomadas medidas adequadas.
A redação apresentada é bem estruturada e demonstra um bom domínio da língua portuguesa, utilizando um vocabulário rico e variado. O autor faz uso de referências sólidas, como Steve Jobs e Byung Chul-Han, para fortalecer seus argumentos, o que adiciona credibilidade ao texto.
Além disso, a redação se beneficiaria da inclusão de exemplos mais concretos e atuais para ilustrar as complicações mencionadas, tornando os argumentos mais palpáveis. A conclusão é clara e propõe uma solução pertinente, enriquecida com uma chamada à responsabilidade coletiva, incluindo a sociedade civil, para reforçar a preocupação com as inovações tecnológicas no cenário atual.
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